Diário de Viagem – Dia 13 – Santo Ângelo, Victor Graeff, Porto Alegre, RS
Santo Ângelo, dia 12 (19 de novembro de 2017)
Hoje foi dia de voltar para Porto Alegre, por isso acordamos às 6h30, tomamos café da manhã rapidinho e já pegamos a estrada às 7h30.
São 440km até lá e temos horário para entregar o carro alugado, então não dava para perder tempo.
É uma pena não poder ficar mais tempo matando a saudade, mas fazer o que, né. A gente tem que voltar para São Paulo e os primos da Jú tem aula ainda hoje.
Nos despedimos da vó Cenaide e da tia Eli e pegamos a estrada. O caminho foi normal, então não tem muita coisa para contar.
Lá pra umas 10h o pessoal estava querendo fazer aquela parada estratégica para ir ao banheiro, mas a tia Ana disse pra todo mundo aguentar porque nós íamos parar em Victor Graeff, para visitar a famosa praça da cidade.
Famosa? Eu nunca tinha ouvido falar, mas ela disse que vale a pena desviar 15km pra ir e voltar. Então fomos.
Victor Graeff e a sua linda praça
E que bela surpresa quando chegamos na praça! Não é a toa que ela é conhecida como a “Mais Bela Praça do Estado do Rio Grande do Sul”.
Aqui a topiaria, como é chamada a poda escultural, existe desde 1989 e tem forma de pessoas, pássaros, animais e paisagens arquitetônicas.
São mais de 200 esculturas em ciprestes, podados artesanalmente com muita calma, paciência, dedicação e carinho.
A vontade era ficar lá batendo papo com o Altevir Schmidt, funcionário-artista, responsável por este patrimônio histórico e cultural do estado. Ele começou a nos contar a história do lugar, mas logo foi chamado e teve que ir.
Infelizmente a parada foi bem rápida, só para dar uma espiada e ir ao banheiro (na praça mesmo), e logo voltamos para a estrada em direção a Porto Alegre.
Então, fica a dica, se você estiver indo de Porto Alegre até as Missões, reserve um tempinho para visitar Victor Graeff.
Stacke Café Colonial
Mais ou menos as 12h20 paramos para almoçar no Stacke Café Colonial, que fica na estrada, em Marques de Souza.
Decidimos pedir o almoço colonial (R$35,00) em que podemos comer a vontade. Diferente do buffet livre, o almoço colonial é trazido na mesa.
São muitas opções de comida quente e fria, trazidas em pequenas porções.
Gente, não parava de chegar pratos na mesa. Não sei nem descrever o que tinha, então, é mais fácil vocês verem a foto 🙂
Além do almoço colonial, tem também o café colonial, em que somado a tudo do almoço, ainda vem pães, cucas, geleias, tortas, etc, etc, etc.
É uma fartura sem tamanho.
Quase uma hora depois (e alguns quilos a mais) pegamos a estrada novamente.
Daqui até Porto Alegre é perto e não demoramos muito.
Porto Alegre
Chegamos um pouco depois das 15h, descarregamos o carro rapidinho na casa da tia Ana e eu já fui direto devolver o carro na locadora.
O horário limite é às 15h, mas nessa locadora tem 1 hora de tolerância.
Depois peguei um uber e voltei sozinho para a casa da tia Ana. Ficamos a tarde lá papeando, tomamos um sorvete, trabalhamos um pouco no computador, jantamos e logo dormimos.