Dia 30 – Bali, um mês na estrada

Hoje é dia de comemorar um mês na estrada. Isso mesmo, 30 dias de viagem pela Ásia. 1 mês inteiro num roteiro de viagem incrível por Singapura e Indonésia.

Hoje ficamos em Kuta, meio sem direção determinada. Batemos perna por aí para passar o tempo mesmo.

Cadê a identidade do lugar?

Caminhamos pela rua Legian até a Kuta Square filmando e fotografando o cotidiano de Kuta. Escolhemos comer num fast food para ganhar os brindes, para dar de presente para crianças pobres que encontrarmos durante a viagem.

Andamos pela rua Dewi Sartika, que fica ao sul da Kuta Square e a cidade logo mudou de cara. Aqui não parece Bali, parece um destino turístico qualquer, que poderia ser parte de um país qualquer.

Não tem identidade, não é marcante e não tem graça… Desistimos de continuar andando nessa rua e voltamos pela praia até o nosso hotel.

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No caminho conheci um surfista gente boa demais.

Agora sim, Bali dos balineses

Paramos em frente a uma escola e ficamos observando o cotidiano. As mães vão buscar as crianças de moto e outras vão a pé ou de bicicleta.

Algumas crianças personalizam as bicicletas e colocam uma roda grandona na frente deixando bem mais alta do que a parte de trás. Maior barato!!!

Em algumas motos vão a mãe e mais 3 crianças, uma na frente e duas atrás da mãe. Vimos motos com a mãe e 4 crianças!! Tirando isso é basicamente igual a qualquer escola.

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Novo penteado

30 dias depois do começo da viagem, imagina só a cabeleira como estava. Então fui cortar o cabelo num salão comum, popular.

Custou US$ 1,60, foi o mais barato que tinha aqui perto. O salão tem lâmpadas fracas e não sei como ela conseguia cortar naquela escuridão…

Ficou bom até… Estava esperando pelo pior… Depois a Jú deu uns retoques com uma tesourinha e com o meu barbeador. Pronto, bonito novamente 🙂

Coisas aleatórias de bali

Aqui em Bali tem muitas lagartixas, muitas mesmo. Tem tantas que fazem parte do visual e os balineses fazem artesanato de madeira com a figura delas. E ninguém se incomoda com elas, elas andam tranquilas por aí. O bom é que elas comem pernilongos, outra coisa que tem demais aqui…

Ficamos esperando o vendedor de Nasi voltar a tarde. Eu estava na varanda, esperando para filmar quando ele chega e diz Nasi-Nasi. Fui filmando e explicando sobre ele falando baixinho.

Certa hora eu falei alto imitando ele e uns japas que estavam esperando ele desceram correndo para comprar… Me escondi na varanda pra eles não me verem… hahaha

Como o vendedor não veio até as 17:30, saímos com fome mesmo para ver o pôr do sol, que mais um vez foi belíssimo!

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Quando a Jú ia tirar foto entrava alguém na frente, igual nos outros dias!!! A Jú falava baixinho: Sai daquiiii. E o povo saía…

Andamos até o mercado noturno para jantar, mas como estava muito vazio e era muito barato, achamos melhor não arriscar. Lembramos da última vez que resolvemos comer em restaurante barato, no restaurante das moscas um dia antes de embarcar para as Ilhas Gili.

Passamos por uma estátua gigante que fica na Bypass. É uma figura surfando que parece algum tipo de Deus do mar. Por aí dá para perceber como é a relação de Bali com o mar, e o surfe…

Tiramos fotos rapidinho e já voltamos porque é um local escuro e sem movimento de pedestres.

Para planejar a sua viagem em Bali, leia os outros posts da Indonésia aqui e para saber onde ficar, veja as opções de hospedagem. Os passeios e as atividades imperdíveis na ilha e os transfers você encontra aqui.