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Dia 3 – Chinatown de Singapura

O terceiro dia do mochilão na Ásia começou igualzinho ao dia anterior. Acordamos de novo com o barulho dos carros, às 7 horas.

Lavamos algumas roupas rapidinho, tomamos café da manhã e saímos para rua. O destino?

Chinatown de Singapura

Chinatown é algo que permeava nosso imaginário. Poderia ser qualquer Chinatown, mas tínhamos que conhecer uma delas.

E esse bairro chinês de Singapura com certeza deve ser incluído na lista do que ver e fazer na cidade.

Chegando na Chinatown de Singapura, demos uma de malandros rsrs. Seguimos uma excursão de crianças que estavam fazendo um tour, provavelmente coisa de escola. O legal era que o guia estava explicando em inglês, então ganhamos uma explicação de graça do guia que estava com a classe das crianças. Gente, malandragem assim pode, né?

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São várias lojinhas, que são para moradores e turistas também. Vendem de tudo lá, roupas, lembranças, artesanato.

O legal foi perceber como a cultura de um povo se ‘protege’ em um bairro voltado especificamente para essa cultura.

Por um lado isso é bom, para manter a identidade cultural, mas por outro lado, será que os chineses não perdem muito por não se integrarem à Singapura? Fica a questão, aplicável a qualquer outra etnia que se fecha quando vivem em um país estrangeiro.

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Mercadão Público

Depois fomos no mercado popular para almoçar. Até poderíamos almoçar em um restaurante turístico, mas estávamos em busca de choque cultural.

Lá tem um monte de barraquinha de comida diferente, tudo bem barato e alguns bem estranhos. Tinha pratos que nem dava para imaginar o que era.

Vimos galinha pendurada, só a cabeça e a coluna, vimos um lugar em que cada um fritava seu próprio bolinho, e as mulheres montavam os pratos com as mãos para dar um ‘tempero especial’… Nada contra manusear os ingredientes com as mãos, mas ali estava um pouco “suspeito”.

Comemos um arroz temperado muito bom, com carne, cenoura e outras coisas, e uma fruta típica de lá que a Jú escolheu justamente por ser diferente. Ela perguntou 2 vezes, mas não entendeu o nome [Atualização pós viagem: pitaya, aprendemos anos depois].

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Na hora que estávamos comendo, deixamos a filmadora ligada, fomos filmando a nós mesmos e falando… Nessa hora um senhor chinês colocou a cabeça entre eu e a Jú, falou alguma coisa para filmadora e saiu dando risada feito doido… Aí que reparamos que todas as mesas em volta estavam nos observando.

Viramos a atração do lugar. Será que isso se repetirá com frequência? Estamos achando que sim.

A propósito, o objetivo de ter choque cultural foi alcançado com sucesso rsrs.

Battle Box

Depois fomos finalmente para o Battle Box, que acabamos não indo no outro dia.

O Battle Box é um museu criado dentro das passagens subterrâneas usadas na Segunda Guerra Mundial.

Nas salas internas há bonecos de cera representando o cotidiano durante a guerra.

Para mim, Douglas, a experiência foi estranha, pois os japoneses foram cruéis com os habitantes locais e o guia do museu ficou pensando que eu sou japonês original do Japão…

Tenso sentir na pele o ódio alheio sem motivo. Quero dizer, sem motivo quanto a mim. Eu não fiz nada contra eles, aliás, não faria nem em pensamento. Eu não era nem nascido ainda e meus ancestrais não estavam envolvidos na guerra. Agora quanto aos japoneses (não os atuais, estou falando dos que tinham ideologia imperialista e expansionista), bom a história da guerra mostra que há sim motivos…

Na janta fomos num shopping comer num fast food e compramos um livro sobre a cultura de Singapura. Decidimos que se há algo que não poderíamos deixar de comprar eram os livros de cada cultura visitada.

Voltando para casa vamos ler e completar o aprendizado que tivemos in loco.

Quase um safári noturno no Zoológico

Pegamos um trem e depois um ônibus até o safári noturno, que fica no zoológico da cidade.

Num folheto estava escrito que custava 15 dólares de Singapura, mas chegando lá, estava custando 28. Bem acima do orçamento e por isso decidimos não entrar. Espero que não seja algo imperdível.

Então não entramos, ficamos apenas na área da entrada, que tem restaurantes e lojas. Teve uma apresentação tribal nessa área com fogo e representação de caça. Até que foi legal!

[su_note note_color=”#F8F8F8″] Leia também: Quanto custa viajar de mochilão em Singapura[/su_note]

No Cozy Corner

Voltamos para o nosso hostel em Singapura, o Cozy Corner, e o cara hippie estava fazendo um artesanato, falando sozinho e xingando os instrumentos de trabalho dele.

Hora de descansar para seguir adiante amanhã com o roteiro do mochilão em Singapura.

Para planejar a sua viagem a cidade de Singapura, leia os outros posts aqui e para saber onde ficar na cidade, veja as opções de hospedagem de Singapura. Os passeios e as atividades imperdíveis na cidade e os transfers você encontra aqui.

Douglas e Julia

Bio de casal? Como assim? É que alguns textos foram escritos juntos, então aqui estamos nós. Julia é gaúcha que solta uns 'ô meu' e Douglas é paulista que manda uns 'bah tchê'. São formados em Turismo e Hotelaria com especialização em Marketing, amam viajar e criaram esse blog em 2005. Já viu, né, viagem é o assunto principal deles.

4 thoughts on “Dia 3 – Chinatown de Singapura

  • valdemar huller

    estou feliz por vcs e sabendo que vou poder assistir esta filmagem heheheheheh…
    abraçoss

  • Douglas e Julia Sawaki

    oi pai,depois nos vamos fazer um video com os melhores momentos com direito no final aos
    erros de gravacaoheheheheh

  • Eu não tive tempo de conhecer a Chinatown.. além disso Singapura tem outras áreas étnicas que parecem ser muito legais, tipo a Little India.

    • Douglas Sawaki

      É verdade. A Little India é muito legal também. Nós adoramos!!

Fechado para comentários.